quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Dia do Sexo com os 5 personagens que só pensam naquilo

Hoje é o Dia do Sexo e para celebrar esse dia tão empolgante, listamos os 5 personagens das séries que acham que todos os dias é dia do sexo. Eles só pensam naquilo.

5. Tyrion Lannister – Game of Thrones
Gênio, bilionário, playboy, filantropo, todas essas características juntas poderiam fazer de Tyrion Lannister a pessoa mais querida da terra de Westeros. Entretanto, o caçula da família dos Lannister nasceu com uma pequena mutação genética que o faz ser visto como um demônio para o resto da sociedade. Não que isso faça a diferença em sua vida sexual, uma vez que com a fortuna proveniente de sua família… Digamos que o sexo fica um pouco facilitado. Não é a toa que a primeira cena de sexo da série, o que no padrão HBO é uma grande marca, é entre ele e um harém de mulheres da vida. Por ser de uma família tradicional, geralmente essa sua sexualidade à flor da pele dá a ele algumas desavenças com seu pai. Não que isso importe, o anão é foda (literalmente)! 

4. Fiona Gallagher – Shameless

Você conhece algum outro personagem, sobretudo feminino – afinal, o machismo segue vivo por aí -, que apareça transando na pia do banheiro logo na abertura de uma série? Pois essa é Fiona Gallagher, da versão americana de Shameless. Para citar só alguns: ela traça o ladrão de carros com falsa identidade, trepa com o policial bonzinho, se envolve com o patrão… E aí, quando parece que vai assentar ao lado de um bom partido, vai pra cama com o irmão do namorado (um sociopata de primeira). Tudo isso, claro, enquanto cuida dos cinco irmãos e tenta dar jeito nas falcatruas do patriarca Frank.

Por essas e outras, fica impossível fazer um top sobre sexo sem incluir a única Gallagher adulta, e nem é porque Emmy Rossum é tão linda quanto talentosíssima.

3. Hank Moody – Californication
Hank Moody, sem dúvida alguma, possui todos os méritos e deméritos para figurar nessa peculiar lista. Sexo faz parte da dieta do personagem, diariamente: no café, almoço, jantar e ceia. Durante as sete temporadas de Californication, foi possível observar um desfile de beldades que fizeram parte do caderninho de conquistas do protagonista: amor verdadeiro, paixões temporárias, aleatórias, casuais ou que faziam parte do seleto grupo que simplesmente “precisava dormir com o lendário Hank Moody”.

Mas sem falsos moralismos e juízos de valores, temos que concordar que todos (ou seria a maior parte da humanidade?) gostamos de sexo e de sua prática. O que irão variar é a quantidade (frequência) e qualidade aprazível e suficiente para cada um de nós. Em um mundo perfeito, Hank poderia ser pansexual. Mas já que isso não existe, me contento com seu longo bromance com Charlie Runkle.

2. Virginia Johnson – Masters of Sex
Em uma lista de personagens de séries com esse delicioso tema, não poderia faltar um personagem de Masters of Sex. Ninguém entende o sexo na série como Virginia Johnson, a sempre espetacular Lizzy Caplan.

Virginia sabe o que gosta na cama, e sabe o que os parceiros gostam. E, mulher à frente do seu tempo que é, faz com que os parceiros saibam do que ela gosta também. Dr. Ethan ficou receoso quando ela sugeriu sexo oral, mas Virginia o convenceu, e logo ele ficou mais em êxtase que ela. Talvez ela se realizasse em desmistificar alguns assuntos e posições? Não sei. Para ela, talvez nem fosse importante.

Uma mulher que luta dia após dia para botar comida na mesa para ela e os filhos, que é mal-vista pela sociedade conservadora americana por ser independente demais, não pode dar importância aos ridículos tabus do sexo. Ela não tem tempo pra isso. Sexo para ela não é teoria, não é assunto acadêmico, não está nas páginas de livros. Sexo para ela é o aqui e o agora, a atração que irrompe, desde aquela sensação indescritível de saber que não vai passar a noite sozinho até o cigarro oferecido após a transa. Virginia entende que o sexo é o nirvana do povão, é a elevação espiritual que está à mão (possível trocadalho do carilho intencional) de todos. E, sim, de todas. Virginia Johnson é uma mulher que gosta de transar. Ela não tinha grandes ambições sociais ou de mudança da consciência das pessoas: ela só queria prazer. Qual era o tabu em querer um orgasmo? Ela não via. E, para aqueles tempos, isso era algo chocante.  E, hoje em dia, para muitos, ainda é.

Foda-se (no sentido denotativo) dr. Masters: Virginia Johnson é a legítima master of sex. E, na televisão de hoje, talvez um dos maiores exemplos a ser seguido.

1. Samantha Jones – Sex and the City
No piloto de Sex and The City, o esperto roteiro de Darren Star apresenta primeiro os três elos românticos e assumidos de seu quarteto principal. Carrie, Charlotte e Miranda podem até oferecer nuances específicas, mas elas três são, essencialmente, mulheres em busca de um grande amor. Quando Samantha entra em cena, é apresentada depois desse pequeno diálogo:

Samantha: Nessa cidade, se você é uma mulher de sucesso você tem duas opções. Ou sai por aí dando duro atrás de uma relação ou manda tudo se foder e começa a transar como um homem.

Charlotte: Quer dizer, com consolos?

Samantha: Quero dizer, sem sentimentos.

Durante os seis anos que a série durou, Samantha até tentou encarar uma investida emocional, mas era sempre vencida por aquilo que a constituía: o prazer, o desejo. Ela era uma mulher independente, mas insegura, sempre deixando com que através do sexo ela fosse entendida e até julgada. Samantha nunca teve limites… Transava com estranhos tal qual um bom homossexual masculino, explorava o corpo em absoluta plenitude e de vez em quando chocava as amigas.

O sexo para Samantha era uma obrigação da existência, uma dádiva humana que só podia ser honrada através da prática incessante. Sendo assim, apenas poderia ser descoberta verdadeiramente se vista por muitos ângulos e esferas diferentes. Samantha não traía, não mentia, não enganava… Era uma solteira convicta, uma caçadora, ciente de que amarras não combinavam com esse tipo de comportamento. Seus sentimentos mais puros de amor e entrega eram direcionados às amigas, porque mesmo que fosse capaz de amar um homem, amava a si mesma, sempre, em primeiro lugar.

Kim Catrall, linda e sexy, transformou Samantha numa unanimidade, num símbolo cultural, um mito da força feminina. E o que havia de mais especial sobre ela, é que Samantha não era fácil, ela era disponível. Ela não era definida por um homem, nem pelo anseio de um homem. Ela era o próprio prazer em essência, a frente das convenções. Samantha era um desejo latente, que não se privava de ascender ao corpo e a mente.

E para você, qual personagem do mundo das séries te lembra o Dia do Sexo?

Fonte: 1


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