quinta-feira, 5 de setembro de 2013

7 filmes sobre o Dia dos Namorados

Odeio o Dia dos Namorados (2013)

Débora é daquelas pessoas que detestam o Dia dos Namorados, nem tanto por estar sozinha (é opção dela) mas por considerá-lo um sentimento bobo, que faz as pessoas agirem como crianças. Só que as coisas mudam quando ela é obrigada a rever toda sua vida ao lado de Gilberto, um ex-colega de trabalho que já faleceu e que retorna para ajudá-la quando ela está à beira da morte.

Estrelado por Heloísa Périssé e Marcelo Saback, Odeio o Dia dos Namorados é a nova comédia dirigida por Roberto Santucci. Para quem não reconhece o nome, trata-se do mesmo diretor dos sucessos De Pernas pro Ar e Até que a Sorte nos Separe.

Idas e Vindas do Amor (2010)

O título original de Idas e Vindas do Amor já diz tudo: "Valentine's Day". Para quem não sabe, o dia de São Valentim é, nos Estados Unidos e na Europa, o equivalente ao Dia dos Namorados brasileiro. O longa-metragem traz diversas histórias envolvendo a data, seja com casais comemorando-a ou pessoas desiludidas por estarem sozinhas (é o caso de Jessica Biel, da foto acima). O lado comercial dos festejos e a cobertura da mídia não ficam de fora desta comédia romântica com elenco repleto de astros: Julia Roberts, Jessica Alba, Ashton Kutcher, Jamie Foxx, Anne Hathaway, Bradley Cooper...

Eu Odeio o Dia dos Namorados (2009)

Nia Vardalos estourou em Hollywood graças à comédia romântica Casamento Grego, na qual fez par romântico com John Corbett. Desde então ambos tentaram a sorte em vários filmes, mas nenhum deles se saiu tão bem junto ao público. Em Eu Odeio o Dia dos Namorados (não confudir com a comédia nacional que está em cartaz nos cinemas) a dupla está de volta e pela primeira vez reunida após o maior sucesso de suas carreiras.

A trama aposta no velho medo de se arriscar demais em um novo relacionamento, com a personagem de Vardalos impondo para si uma receita supostamente infalível, na qual tem no máximo cinco encontros com qualquer homem. É claro que nem sempre o coração obedece às regras impostas pela razão.

Dia dos Namorados Macabro (2009)

A imagem do Dia dos Namorados como uma data feita para casais apaixonados por vezes é usada de forma bastante diferente no cinema. É o caso de Dia dos Namorados Macabro, terror que acompanha as consequências de um terrível assassinato, que resulta na morte de 22 pessoas em pleno Dia dos Namorados. A versão original foi lançada em 1981, sendo que na refilmagem de 2009 o longa ganhou como atração extra o fato de ter sido lançado também em 3D - daí a imensa bola de fogo que avança sobre o público em uma sala de cinema.

O Dia do Terror (2001)

O Dia do Terror segue a mesma linha de Dia dos Namorados Macabro, usando a data como pano de fundo para uma história de terror. Desta vez um jovem humilhado retorna, já adulto, disposto a se vingar de quatro garotas que atormentaram sua vida. Para tanto ele resolve matá-las, cada uma num dia dos namorados diferente. O elenco conta com Denise Richards e David Boreanaz, que na época estava em alta graças à série de TV Buffy, a Caça-Vampiros.

O Massacre de Chicago (1967)

Nem comemoração entre casais, nem filmes de terror. O Massacre de Chicago parte de uma história real que, por acaso, caiu bem no Dia dos Namorados americano. O longa-metragem recria o massacre de São Valentim, ocorrido em 1920, no qual capangas de Al Capone fizeram uma emboscada para matar nomes importantes de uma gangue rival. No elenco estão nomes bem conhecidos da época, como Jason Robards e George Segal.

Quanto Mais Quente Melhor (1959)

O que faz este clássico dirigido por Billy Wilder nesta matéria especial? Quanto Mais Quente Melhor não tem Dia dos Namorados, mas traz uma cena que é inspirada no massacre de São Valentim, evento orquestrado por Al Capone que é o tema central de O Massacre de Chicago. No filme os músicos interpretados por Tony Curtis e Jack Lemmon acabam sendo testemunhas ocasionais do assassinato, sendo perseguidos por mafiosos que não fazem parte da gangue de Capone (mas é como se fosse).

De qualquer forma, é uma boa desculpa para assistir a esta divertidíssima comédia estrelada por Marilyn Monroe, não acha?


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