Confira abaixo as mortes mais surpreendentes e tristes das celebridades internacionais:
Prince
No dia 21 de abril, os fãs de Prince levaram um choque. O cantor foi
encontrado morto em sua casa em Minneapolis. Agora, as autoridades
responsáveis pela investigação da morte repentina do astro pop dizem que
analgésicos tiveram papel crucial na tragédia, de acordo com um
relatório publicado. Michael Padden, advogado de longa data dos dois
irmãos de Prince, disse ao Star-Tribune que a irmã dele, Lorna Nelson, e
o irmão Duane Nelson - falecidos em 2006 e 2011 -, chegaram a lhe
contar uma vez que Prince abusava do consumo do analgésico Percocet,
além de usar cocaína. Já os colegas de Prince insistem que o cantor
levava uma vida limpa. Sheila E., que fez parte da banda de Prince,
disse no domingo que "nunca o vi tomar nada, nem mesmo aspirina, nos 38
anos que o conhecia”.
Marilyn Monroe
Dizia-se que a loira Marilyn Monroe estava tendo um caso com o
presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, pouco antes de sua morte
em agosto de 1962 aos 36 anos. Houve ainda rumores de que ela também
estava tendo um caso com o irmão de John, Robert Kennedy, que na época
era procurador-geral dos EUA. Ambos foram assassinados alguns anos
depois, deixando o boato sem confirmação. Não é por menos, a morte de
Marilyn tem sido associada ao assassinato deles. Alega-se que seu
suposto suicídio por overdose de remédios para ansiedade tenha sido
encenado, e que Monroe não tinha realmente morrido no local onde seu
corpo foi encontrado. O que acabou virando a explicação oficial foi que a
atriz se suicidou.
Natalie Wood
Uma das estrelas mais bem sucedidas e populares da década de 1960 em
Hollywood. Não é exagero afirmar que Natalie Wood foi a Julia Roberts de
sua geração. Não só isso, ela era incrivelmente talentosa e recebeu
três indicações ao Oscar antes dos 25 anos. Ela fez uma pausa na
carreira durante grande parte da década de 1970 para se dedicar à
família, mas estava retornando aos sets de filmagem quando faleceu.
Natalie foi encontrada, no dia 29 de novembro de 1981, afogada após uma
festa em um iate com o marido, o ator Robert Wagner, e seu amigo
Christopher Walken. Ela foi encontrada a mais de 1 km do barco com um
bote nas proximidades, e tinha quantidades significativas de álcool em
seu sangue, juntamente com um comprimido para evitar enjôos e um
analgésico conhecido por exacerbar os efeitos da intoxicação alcoólica.
Foi revelado que ela e Wagner discutiram e as teorias apontam que ela
subiu em um bote enquanto estava bêbada e pode ter batido a cabeça. A
causa da morte foi considerada por afogamento e hipotermia.
30 anos mais tarde, o capitão do barco, Dennis Draven, alegou que ele
havia mentido para a polícia durante o inquérito inicial, e que Wagner e
Woods tiveram uma briga feia, e não apenas uma discussão. Ele alegou
que Wagner tinha sido responsável pela morte dela: o corpo de Natalie
foi encontrado com ferimento nos braços, e não apenas na cabeça, e o
caso foi reaberto. Nove meses de investigações não revelaram evidências
suficientes para determinar se as alegações de Draven eram verdade, mas a
decisão original foi alterada para “morte por afogamento e outros
fatores indeterminados".
Bruce Lee
Ícone das artes marciais e estrela de cinema, Bruce Lee começou a
sentir dores de cabeça que levaram a convulsões em 10 de Maio de 1973, e
o ator foi para o hospital depois de desmaiar durante uma apresentação
em Hong Kong. Ele foi diagnosticado com edema cerebral. A medicação
reduziu o inchaço, e ele foi autorizado a ir para casa. No dia 20 de
julho, Lee estava com amigos quando se queixou de uma dor de cabeça, e
tomou um analgésico chamado Equagesic, que já era proibido nos Estados
Unidos devido à sua toxicidade. Lee foi encontrado desacordado em casa e
levado para o hospital, mas morreu no momento em que a ambulância
chegou lá. A causa oficial da morte foi uma reação alérgica ao
ingrediente principal do analgésico, que tinha causado inchaço no
cérebro mais uma vez.
As opiniões médicas foram conflitantes sobre a morte de Lee - o próprio
médico do ator afirmou que um comprimido de Equagesic não poderia ter
matado alguém, e outro neurocirurgião disse que o consumo de maconha
pode ter sido a causa da primeira convulsão, e que isso não foi
considerado depois.
Brittany Murphy
A atriz e cantora Brittany Murphy, estrela de ‘As Patricinhas de
Beverly Hills’ (1995), ‘Sin City’ (2005) e ‘8 Mile: Rua das Ilusões’
(2002), foi encontrada desacordada no banheiro de sua casa em Los
Angeles, na manhã de 20 de dezembro de 2009. As tentativas de
ressuscitá-la falharam, e ela foi declarada morta no hospital duas horas
depois. A causa da morte foi declarada como sendo pneumonia, além de
fatores como anemia e intoxicação por causa de múltiplos medicamentos
tomados para combater uma infecção respiratória.
Tudo se tornou estranho quando, cinco meses depois, o viúvo de Murphy,
Simon Monjack, foi encontrado morto na mesma casa... e o veredicto do
juiz voltou com uma causa idêntica: pneumonia e grave anemia. Como
Brittany Murphy e Monjack estavam reclusos e paranóicos nos meses antes
de suas mortes, o Departamento de Saúde da Cidade de Los Angeles havia
determinado que mofo tóxico nas paredes da casa do casal pode ter
provocado a tragédia. No entanto, o juiz rejeitou essa possibilidade,
dado que não havia fungo presente nos pulmões de nenhum deles.
A história ficou ainda mais misteriosa quando o pai de Brittany, Angelo
Bertolotti, de repente apareceu exigindo testes com fios do cabelo da
atriz. Só no ano passado, surgiram provas de um relatório de toxicologia
que indica envenenamento. A confusão em torno das mortes de Murphy e
Monjack continua sem sinal de parar.
Michael Jackson
No dia 25 de junho de 2009, Michael Jackson foi encontrado morto na sua
cama em sua mansão no bairro de Holmby Hills, em Los Angeles. A
autópsia indicou que ele morreu de grave intoxicação de propofol e
benzodiazepina, que tem sido toda a causa da controvérsia sobre o
assunto. Seu médico, Conrad Murray, foi condenado por homicídio a quatro
anos de prisão e perdeu a licença médica. O cirurgião, liberado da
prisão depois de cumprir metade da pena, disse em entrevista ao Dailey
Mail que não foi responsável pela morte de Michael Jackson. “Eu nunca
dei a Michael qualquer coisa que poderia matá-lo. Eu o amava. Eu ainda
amo. E sempre amarei”. E ainda disse: “Ele me pediu a droga porque
queria dormir, porque não queria ter que pensar. Ele estava em crise no
final de sua vida, cheio de pânico e miserável. Eu me sentava com ele
quando ele estava sob o efeito de propofol. É uma droga de ação muito
rápida que desaparece do corpo rapidamente. Quinze minutos depois que a
droga é administrada, ela já está fora do corpo. E eu lhe dei uma dose
muito leve”.
Cory Monteith
Em julho de 201, no hotel Fairmont Pacific Rim em Vancouver, Canadá,
Cory Monteith foi encontrado morto em seu quarto de hotel. O ator de
‘Glee’ e namorado da estrela Lea Michele, precisava fazer check-out
naquele dia e quando ele não entregou as chaves na recepção, a equipe do
hotel entrou em seu quarto e encontrou o corpo. Depois de uma autópsia,
foi anunciado que havia em seus níveis sanguíneos uma toxicidade mista,
composta de heroína e álcool. Não se sabe se o ator teve a intenção de
cometer suicídio ou se a morte foi acidental após o consumo das drogas.
Ele tinha apenas 31 anos.
Amy Winehouse
A cantora britânica morreu em julho de 2011. O segurança de Winehouse
disse que ele chegou em sua casa três dias antes da morte e sentiu que a
cantora estava um pouco embriagada. Ele a observou beber ao longo dos
próximos dias. De acordo com o guarda-costas, às 10 horas, ele viu que
ela estava deitada em sua cama e tentou, sem sucesso, acordá-la. Como
ela dormia até tarde, ele não desconfiou. Às 15h, ele tentou de novo e
concluiu que ela não estava respirando. Foi então que chamou os
paramédicos.
Um relatório do legista explicou que a quantidade de álcool no sangue
de Winehouse era de 416 mg por 100 ml (0,416%), no momento da sua morte,
mais de cinco vezes o limite legal permitido para dirigir, por exemplo.
Em dezembro de 2012, as autoridades britânicas reabriram o caso da
morte de Winehouse e um segundo inquérito confirmou que ela morreu de
intoxicação acidental de álcool. Em entrevista em junho de 2013, Alex
Winehouse, irmão de Amy, revelou que acredita que o distúrbio alimentar
da irmã, e a fraqueza física, foram a principal causa de sua morte
precoce aos 27 anos.
Whitney Houston
Em fevereiro de 2012, Whitney Houston foi encontrada inconsciente na
Suíte 434 no Beverly Hilton Hotel, submersa na banheira. A causa da
morte não foi imediatamente esclarecida, mas as autoridades descartaram
intenção criminosa. Apesar de muitos acreditarem em homicídio, já que
alguns itens pessoais da cantora estavam desaparecidos do quarto do
hotel quando ela foi achada, no mês seguinte, o escritório do legista de
Los Angeles County informou que a causa da morte de Houston foi
afogamento e os "efeitos de uma doença cardíaca aterosclerótica e uso de
cocaína".
Kurt Cobain
Em 1994, o corpo de Kurt Cobain foi encontrado em sua casa pelo
eletricista Gary Smith. Smith tinha inicialmente pensado que Cobain
estava dormindo, até que viu sangue proveniente de suas orelhas e a arma
perto de seu corpo. O relatório do legista afirmou que Cobain tinha uma
alta concentração de heroína e vestígios de diazepam em seu sistema.
Sua morte provavelmente ocorreu vários dias antes. Um mês antes, ele já
havia tentado suicídio, com uma overdose de champanhe e Rohypnol, que
resultou em uma internação hospitalar. Logo após essa primeira
tentativa, sua esposa Courtney Love chamou a polícia de Seattle,
alegando que Cobain tinha se trancado em um quarto com armas e era
suicida. Uma intervenção foi organizada por Courtney e alguns dos
familiares mais próximos de Cobain, mas o vocalista do Nirvana fugiu
para Seattle, onde ele planejava se matar.
Fonte: 1
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